A terceira edição do Festival Cordas espalha-se um pouco pela ilha montanha de 12 a 16 de setembro 2018. O Museu do Pico, através do Auditório do Museu dos Baleeiros, na Lajes do Pico, e do Santuário dos Dragoeiros, no Museu do Vinho na Madalena, vai ser cenário para três dos eventos deste festival, considerado um dos melhores festivais de músicas do mundo na Península Ibérica, pelos Iberian Festival Awards.
Dono de uma voz cálida e intimista, João da Ilha é um cantautor açoriano, nascido na Ilha Terceira e estabelecido em Setúbal, que volta ao Pico depois de se ter apresentado no Azores Fringe Festival. Firmando a língua portuguesa e integrando diversas influências que culminam numa sonoridade acústica, calma e sobretudo viajante, a “música do Atlântico”, como se refere, terá um novo palco entre a beleza dos dragoeiros no Museu do Vinho, para a hora de almoço, na sexta-feira 14 de setembro.
E é também na hora de almoço, mas na quinta-feira, que a brasileira Carolina Umbelino se estreia nos Açores com a sua Rabeca Nordestina. Com um repertório brasileiro e as suas interseções com a música herdada da península ibérica faz com que seja mais um momento a não perder neste cenário idílico.
O Auditório do Museu dos Baleeiros também tem a sua estreia no Festival Cordas. No dia 13 de setembro, quinta-feira, o músico português Rogério Cardoso Pires, traz-nos mais uma estreia açoriana, com o seu projeto a solo. Apresentando o novo CD, Bagatelas, em guitarra clássica, promete ser um concerto intimista na vila dos baleeiros, recheado de surpresas.
Para o programa de 20 concertos e atividades paralelas do Festival Cordas, um projeto MiratecArts com apoio da Direção Regional do Turismo, visite www.festivalcordas.com.
Foto: MiratecArts
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